O INAS recebeu, nesta terça-feira (29), o resultado final do Estudo de Dimensionamento da Força de Trabalho (DFT), conduzido pela equipe da Secretaria Executiva de Gestão Administrativa da Secretaria de Economia do Distrito Federal (SEGEA/SEECDF). O estudo consiste na identificação e análise quantitativa e qualitativa da força de trabalho necessária ao cumprimento dos objetivos institucionais, considerando as inovações tecnológicas e a modernização dos processos de trabalho da autarquia. Os trabalhos foram iniciados em fevereiro deste ano e finalizados em abril.
De acordo com a coordenadora do DFT, Miriam Valim, o estudo é uma importante ferramenta de gestão, pois permite movimentar servidores, realocá-los e estruturar o órgão de acordo com as atribuições e o perfil profissiográfico de cada colaborador — uma descrição detalhada das características, qualificações, habilidades e competências necessárias para o desempenho de um determinado cargo ou função.
“O resultado desse trabalho possibilita conhecer detalhadamente cada unidade e ainda subsidia a criação de planos de capacitação, a análise da qualidade das entregas e tudo o que envolve a movimentação de pessoal. Quando dimensionamos a força de trabalho, conseguimos definir o quantitativo ideal para as unidades, de acordo com as atribuições e a carga de atividades. O relatório final do DFT traz tudo o que acontece dentro do INAS, a forma como acontece, o trabalho entregue e o engajamento dos servidores como um todo”, esclarece Miriam.
O diretor-presidente do INAS, Daniel Izaias de Carvalho, agradeceu o apoio essencial da SEGEA e do secretário de Economia, Ney Ferraz, nesse processo, e destacou a importância do DFT nas melhorias que estão sendo implementadas na nova gestão do Instituto e do GDF Saúde.
“O mais importante desse estudo é que ele traz para a realidade uma demanda concreta, levantada com base em uma metodologia científica, e não apenas em uma expectativa organizacional. O DFT é uma ferramenta que nos auxiliará no redimensionamento da força de trabalho com base em critérios técnicos, e não apenas na vontade do gestor de alocar mais ou menos servidores na execução das tarefas. Com certeza, contribuirá para tornar nosso trabalho mais eficiente”, afirmou o gestor.
